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Resenha Cabeça

Resolvidas, acho que vocês vão gostar disso aqui. Encontrei essa resenha do volume 1 e achei bem legal. Super Cabeça.

O livro é o primeiro de uma série que promete deixar muitos jovens leitores viciados na saga de Isa, Alê e Chris. Elas são bonitas, ricas e estudam em um ótimo colégio. Suas rotinas consistem em ir à escola, fazer compras e beber prosecco no Terraço do Grand Hotel Alfa, no coração de Ipanema. Ou seja, a primeira impressão é de que são garotas fúteis. E a quantidade de bebida que tomam sem nem mesmo terem completado 18 anos, pode assustar pais e educadores. No entanto, no decorrer da leitura essa suposta idéia inicial é rapidamente desmistificada. Apesar de, aparentemente as três adolescentes terem uma vida perfeita, passam por problemas familiares, amorosos e até conflitos na escola.

 Através da abordagem de questões como estas, o livro pode suscitar nos leitores uma postura crítica em relação a temas como álcool na adolescência, famílias desestruturadas e bullying, sempre aliados à ideia de que nem sempre dinheiro é sinônimo de felicidade plena.

 Apresentando o dia a dia dessas meninas, autênticas cariocas da Zona Sul, Luis Eduardo Matta, constrói no imaginário de seu público leitor todo o cenário do Rio de Janeiro. Para os que vivem na cidade, torna-se prazerosa e divertida a identificação com lugares, bares e restaurantes famosos, citados com nomes fictícios. Muito embora, também possa aguçar a curiosidade do leitor não-carioca, fazendo-o pensar se um “Terraço Alfa” existe de verdade e se meninas “descoladas” fazem o mesmo que Cris, Alê e Isa.

 Com uma linguagem bem própria aos dos adolescentes, usando termos como “tipo assim”, o livro envolve o leitor com suas personagens, mantendo-o de tal forma preso à leitura, que mesmo 200 páginas, não são empecilho para se seguir acompanhando a história.

 Luis opta por essa linguagem porque é adepto da popularização da literatura. Sendo signatário do Manifesto do Grupo Silvestre, o autor acredita que uma linguagem simples, tira o peso do livro como algo chato e obrigatório, tornado-o prazeroso, possibilitando que seja encarado como mais uma atividade de entretenimento.

 Não é só a linguagem no entanto que prende o leitor, mas também a identificação com situações atuais, como por exemplo a rapidez com que notícias se espalham na era da Internet, namoros sanfonas como o de Alê e PH, que não conseguem se acertar devido ao ciúme doentio do rapaz; desejo de liberdade, expresso na vontade de Isa de ir para a escola de ônibus, ao invés de com seu motorista; paixões quase platônicas e timidez, demonstrados através do encantamento de Isa por Rogério, o aluno novo e tímido da escola; preconceitos dissimulados opondo os bons e os maus, como é o caso da rixa entre Bu Campello e as inseparáveis amigas. Bu Campello tem suas seguidoras, não faz parte do trio e veio de uma família não tão abastada, mas quando se tornou emergente, adotou como meta espezinhar as três patricinhas do colégio. Para tanto, põe em prática projetos mirabolantes que por darem sempre errado, divertem, assim como os planos diabólicos e revides das três amigas.

 Sem ilustrações, porque afinal de contas, isso é coisa de criança e seria o “maior mico”, mas com uma capa rosa e um desenho que já até gerou discussões, sendo visto por alguns como insinuante demais (pernas de mulheres com salto alto e usando meia-arrastão) para a faixa etária a que se propõe, o livro vale a pena não só para leitoras, mas para meninos interessados em conhecer um pouco mais sobre o universo feminino. Assim como é interessante para pais e educadores entenderem os conflitos pelos quais seus filhos e alunos passam. Além, é claro, de terem a oportunidade de voltarem um pouquinho no tempo.

Beijos,

A Resolvida

Delerium no Club N

No capítulo 17 de As Bem Resolvidas(?) Quem manda aqui sou eu!, Chris, Isa e a galera curtem a festa no lounge do badalado Club N. Alê ainda está se arrumando em casa e há uma grande expectativa pela chegada de um “certo garoto”. Momentos de alto suspense ao som de Underwater, da banda Delerium.  Muita coisa vai acontecer nessa noite.

Mulheres Resolvidas

Olá Garotas!

O blog andou meio parado né? Posso até ver as teias de aranha grudadas nos posts. #Eca! :S

Bom, hora de dar um Up! Geral nesse muquifo e deixar esse cantinho ultra descolado.

Bom, como farei isso? Heheh! Digamos que, vou usar algumas amigas nossas, as Mulheres Resolvidas!

Sim, esta será a nova seção aqui do blog. Onde toda semana, sairá um post novo, comalgumas bobagenzinhas ditas por mim, e uma imagem/wallpaper com uma frase *Diva* de alguma celebridade.

Para começar, usaremos a amiga Lady Gaga, uma Mulher Resolvidíssima, que não liga pro que falam dela, chega, desce e arrasa! Já impactou muita gente, se vestindo de ovo, carne e – peraí, já dá pra fazer um lanchinh… Nham, Nham… – tudo mais que você imaginar.

Uma mulher que não liga pro que falam dela, só quer mesmo que falem.

E, a frase de hoje é um trecho da Musica HAIR, do cd Born This Way.

Sem mais delongas, confiram a beleza master dessa Mulher Resolvida! E, seja embalada pelo ritmo incrívelmente dançante dessa música. *-*

Lady Gaga - Hair

E aí?

Curtiram né?

“Eu só quero ser eu mesma e quero que você me ame pelo que sou”

Impactante? Chocante? Ou simplesmente Realista?

Pois é garotas, aprendam: Nunca mudem só para agradar os outros, sejam vocês mesmas.

Se você é doida, totalmente varrida, não tente bancar a certinha.

Se você é certinha, gosta de andar na linha, com tudo organizado. Não tente bancar a Très louca.

Seja feliz, e faça os outros te amarem pelo que você é, e não pelo que aparenta ser.

Gostou? Quer indicar alguma outra Mulher Resolvida para aparecer no próximo post? Deixe um comentário com o nome dela e a frase que você achja perfeita! Semana que vem eu retorno com uma nova frase e um novo wallpaper!

Beijos, gatinhas!

_A Resolvida___

Hello Peoples!

Aqui quem fala é A Resolvida.

Sou uma garota inteligente, que sabe o que quer e é cheia de amor para dar.

Ops. Nem tanto amor assim, honey. Tente irritar-me um tiquinho só, e você vai experimentar litros e litros do meu veneno mortal.

Sou uma cobra? Não. Mas sabem como é, os seres mais radiantes e coloridos são os mais perigosos. Cutuque-os e você sofrerá uma vingança cruel.

O que eu farei à partir de hoje?

Contarei para vocês um pouco mais da vida de um certo grupo de garotas. Que vivem num ninho de cobras e lagartos – que no caso, são elas mesmas. – e se metem em todo tipo de confusão que vocês imaginarem.

Para começarmos com chave de ouro – ou melhor, D-I-A-M-A-N-T-E. Vejam só um trechinho do que espera por vocês nessa saga incrível:

“Chris falou, levantando a voz:
— Antes de definir o Rococó, eu queria explicar para a turma o que é uma mocreia.
Uma mocreia é uma entidade maligna que nasce nas profundezas do inferno. Ela habita salas de
aula de colégios caros e adora perturbar os outros com uma burrice orgulhosa.
As risadas se multiplicavam aos poucos pela sala. O rosto de Bu estava contorcido de ódio e seus
olhos eram duas brasas. Isa continuava imóvel, absorvida pelos próprios pensamentos, fossem lá
qual fossem.
— Para reconhecer uma mocreia, basta reparar na aparência, na atitude e no caráter. Hoje em
dia é moda entre as mocreias destruir o cabelo com reflexos e transformar os seios em airbags.
Ah, e as mocreias não são famosas pela sua inteligência e nem pela elegância. São estúpidas,
grossas e vulgares.
A turma toda agora gargalhava com vontade. Bu pôs-se de pé:
— Cala a boca! Se eu sou mocreia, você é uma velhota de dezessete anos.
Chris olhou-a com a cara mais sonsa do mundo.
— Ah, você estava aí? Eu nem tinha reparado.”

Ah! Antes que eu me esqueça. NÃO SE ATREVAM a me comparar com uma tal de Gossip Girl – Eita nominho vulgar, sem noção e sem poder. – Eu sou melhor queridas (e queridos), bem melhor. Sou tudo o que vocês querem ser, e talvez, alguns quase sejam.

Aguardem novidades.

A_Resolvida___